Veja quais são os Preços de imóveis residenciais têm alta de 0,60% em setembro; confira lista dos municípios mais caros!
No mês de setembro, os preços de imóveis residenciais tiveram uma média nacional de alta de 0,60% sobre os...
No mês de setembro, os preços de imóveis residenciais tiveram uma média nacional de alta de 0,60% sobre os valores registrados em agosto. Esses números estão baseados na variação dos preços dos imóveis nos principais municípios brasileiros, em relação ao mesmo período de um ano atrás. Apesar de não significar uma alta significativa, ainda é um aumento relevante para o setor. Além disso, a alta foi sentida também no mercado imobiliário de alguns municípios brasileiros.
Neste artigo, vamos olhar mais de perto para os preços de imóveis residenciais que tiveram uma alta de 0,60% em setembro de 2020. Vamos ver quais são os setores que mais contribuíram para esses dados, em termos de variação de oferta e demanda, e dentre os principais municípios brasileiros, quais são os mais caros para se morar.
Variação de oferta e demanda
A variação de oferta e demanda é um dos principais fatores que influenciam os preços de imóveis residenciais. Quando há uma maior oferta de imóveis mas uma demanda menor, os preços tendem a cair. Por outro lado, quando a oferta é reduzida e a demanda aumenta, os preços tendem a subir.
De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em setembro de 2020, houve um aumento da demanda pelos imóveis residenciais. O aumento da demanda, somado à queda na oferta, para 9,1%, foi sentido em vários municípios brasileiros e resultou em uma alta de 0,60% na média de preços de imóveis residenciais.
Municípios mais caros para se morar
De acordo com os dados divulgados pela Abrainc, alguns municípios brasileiros apresentaram um aumento nos preços dos imóveis residenciais significativamente maior que os 0,60% registrados na média nacional.
Os 5 principais municípios brasileiros que tiveram os preços maior alta de imóveis residenciais são: São Paulo (1,09%), Rio de Janeiro (0,96%), Belo Horizonte (0,83%), Brasília (0,78%) e Curitiba (0,75%). Sendo assim, essas são as cidades mais caras para se morar no Brasil.
Alguns outros municípios também apresentaram variações de preços significativas, como Campinas (0,80%), Porto Alegre (0,77%) e Goiânia (0,68%).
Os dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias mostram que o setor de imóveis residenciais experimentou uma alta de 0,60% em sua média nacional em setembro de 2020. A alta foi sentida nos principais municípios brasileiros, com destaque para São Paulo, que contribuiu para o maior índice de alta em preços de imóveis residenciais, 1,09%.
Se você estiver planejando a compra de um imóvel residencial, saber quais são os preços atuais no seu município pode lhe ajudar a tomar as decisões certas. Para saber mais detalhes sobre os preços de imóveis residenciais, consulte a lista de municípios mais caros para se morar no Brasil acima e faça sua pesquisa.