Há diversos tipos de fundações disponíveis no mercado, sendo que cada um tem suas vantagens e desvantagens. Uma das divisões mais populares é a que distingue as fundações diretas das fundações rasas. Ambos os tipos têm suas aplicações, por isso é importante conhecê-los para escolher a fundação ideal para cada projeto.

A fundação direta é a mais comum no mercado e recebe esse nome por ser constituída diretamente sobre o solo. Esse tipo de fundação é indicado para construções que não exigem grandes cargas, como residências unifamiliares, por exemplo.

A fundação rasa é a segunda opção mais comum no mercado. Ela recebe esse nome por ser constituída apenas alguns centímetros abaixo do solo. Essa fundação é indicada para construções que exigem cargas maiores, como edifícios comerciais.

Apesar de suas diferenças, as fundações diretas e rasas têm algumas semelhanças. Ambas são indicadas para solos com boa capacidade de carga e pouca pedregosidade. Além disso, as duas podem ser executadas de forma manual ou mecânica, o que facilita a execução de projetos de construção.

No entanto, as fundações diretas e rasas também apresentam algumas diferenças. A fundação rasa é indicada para solos com baixa resistência, enquanto a fundação direta pode ser utilizada em solos com qualquer resistência. A fundação rasa também é menos suscetível a erosão, enquanto a fundação direta é mais suscetível a erosão.

Portanto, é importante conhecer as características de cada tipo de fundação para escolher a melhor opção para cada projeto. As fundações diretas são indicadas para construções que não exigem grandes cargas, enquanto as fundações rasas são indicadas para construções que exigem cargas maiores.